domingo, 10 de janeiro de 2010

A semana


Uma semana observando o novo. Comparando (?). Pensando. Vendo que as coisas podem ser diferentes - e iguais.
Auckland é no mínimo interessante. Seja pela quantidade de nacionalidades diferentes nas ruas. Seja pela hospitalidade do povo. Seja por ter belos jardins e praças. Seja por simplesmente ser diferendo do que eu sou acostumada a ver. Seja por eu gostar de ver as coisas com novos olhos, tentando não buscar o que é mais comum.

Para mim tudo tem sido muito tranquilo, acho que tenho facilidade em me adaptar, a família dona da casa onde estou é legal; estou gostando muito da escola, de conhecer gente de tantos países diferentes (almoçar com duas alemãs, uma chinesa, uma francesa e uma brasileira); as refeições são diferentes das do Brasil; as pessoas que moram aqui são muito amigáveis, sempre que possível te ajudam; os raios solares são muito fortes; o vento é muito frio.

Imagem: Na frente do museu de Auckland

domingo, 3 de janeiro de 2010

Primeiros contatos

Cheguei ontem às 7:45 da manhã do dia 3 (horário de Auckland), como previsto.

Acreditem se quiserem, mas a parte mais difícil do vôo foi no aeroporto de Marabá, onde eu moro! Todos estavam preocupados sobre como seria em Congonhas, já que seria minha primeira viagem internacional e tals, mas lá foi super tranqüilo. Ah, o chato foi que em Buenos Aires ficaram com meu desodorante, protetor solar, rímel e delineador, eu não poderia levar eu uma necessérie, teria que levar em um tipo de sacola plástica – o que não fui só eu que descobri na última hora. Mas eu não me estressei nem um pouco.

Ontem não fiz muita coisa, já cheguei por volta das 9:30 na minha “homestay” , a dona da casa estava na igreja, fui recebida pela filha dela, de anos. Tomei meu café, a dona da casa chegou logo depois, fui numa mercearia aqui perto, arrumei minhas coisas no quarto – que vou dividir com uma Russa que chega dia 6, descansei um pouco, mas como pessoa agoniada que eu sou, fui andar aqui por perto, já que me aconselharam a esperar os outros estudantes (na mesma homestay chegou um chileno pouco mais cedo que eu, já estavam um casal de brasileiros num quarto e uma brasileira e uma mexicana dividindo outro) para ir um pouco mais longe, já que eu poderia me perder se fosse sozinha.

Bem, durante a caminhada pude ver casas com jardins muito bonitos, alguns senhores cuidando desses jardins, um neozelandês com um sorriso muito amigável na mercearia, uma senhora neozelandesa que me indicou um bom caminho pra andar (que eu não fui com medo de me perder hahaha), um lugar ótimo para se passear com cachorros ou crianças, onde vi três pais com seus respectivos filhos num playground, ah, não só nesse lugar, mas como em toda a cidade, as plantas estão sempre presentes! SEMPRE! Uma coisa que só percebi hoje (são 7:30 da manhã) é que simplesmente o pouco de sol que peguei me deixou vermelha!

Hoje devemos ir ao museu daqui a pouco =)